Lyrics:
Ignorância social Descuido hospitalar Um pó destruidor que sua vida vai tirar Derretendo sua pele Não a como escapar Enlouquecido ta fodido é um maníaco nuclear Olha a toxina Você vai morrer Olha a toxina Você vai morrer Maníacos nucleares(x4) Olha a toxina Você vai morrer Olha a toxina Você vai morrer
Prefiro então te hostilizar do que elitizar Se for para anestesiar que seja droga hospitalar Te hostilizar do que elitizar Se é para anestesiar que seja droga hospitalar Te hostilizar... Elitizar...
Enfermagem Presente Do pré natal ao nascimento Da admissão à alta hospitalar Do tratamento até a cura No sol forte ou na escuridão Quando você chama, ela te atende (4x) Com a alma alegre, Coração tranquilo Envolve, abraça, Pulsa e vibra Está presente no passado, no presente e no futuro E quando você chama, ela te atende (4x) Nanda Nic Noc Processo que orienta Na palavra que conforta.
Puro massacre social Por descaso! Colapso do sistema hospitalar Desespero! Ganância e superfaturação Agonia! A vida deixada para trás Sufocado! Vias aéreas obstruídas Perca de olfato e paladar Crepitação inspiratória basal Não consigo/ respirar Com fibrose/ pulmonar Vias aéreas obstruídas Perca de olfato e paladar Creditada inspiratória basal Broncopneumonia!
Não adianta soluçar, espernear Muito menos se matar Não tem como, você tá preso pra sempre (nesse lugar) Eu to aguardando (Minha alta hospitalar) Enquanto ela não chega (Vou tentar, tentar, não surtar)
e eu me agarro na abstração de um fim de tarde na memória que não sei se inventei e repito para ouvir ecoar nas paredes recém pintadas e seu branco gelo vazio hospitalar vai ficar tudo bem e há algo muito bonito em observar olívia observar a chuva no meio da noite através de uma pequena janela há algo muito bonito e tenho dedicado muito do meu tempo a observar sem pressa os ínfimos movimentos que seus pelos fazem quando respira observar de certo modo me faz respirar também sem pressa me prepara para poder escutar por alguma meia hora a guardando no meu silêncio um sorriso
[Intro] Bip bip, na tela do monitor Tô voltando mais forte, sem medo da dor Funk é minha cura, minha redenção Sistema nervoso no grave do som [Verso 1] Diagnóstico foda não vai me parar Meu corpo é máquina, pronto pra samplar Das dores do pulso fiz minha batida Transformei trauma em funk, essa é minha vida [Refrão] Tum tum tum, coração no monitor Grave batendo, esquece a dor Tum tum tum, sistema em explosão Do hospital pro baile, essa é a missão [Verso 2] Treino todo dia, não posso parar Fisioterapia virou meu lugar Cada movimento é uma nova chance Funk no sangue, flow em ambulance [Ponte] Adaptação é minha revolução Superação no grave do bordão Foda-se limitação, tô causando sensação Do leito hospitalar pro palco da nação [Refrão] Tum tum tum, coração no monitor Grave batendo, esquece a dor Tum tum tum, sistema em explosão Do hospital pro baile, essa é a missão [Outro] Mais forte que antes, tô de volta pro jogo Funk é minha cura, tô botando fogo Bip bip do monitor virou melodia Agora é só alegria, acabou a agonia
Não registram plantas quando elas nascem, não se necessita entrar em uma sala hospitalar pra plantas soprarem vida. Mas há peculiaridades em nós plantas e neles humanos. Vida, Alimento, Criador, coisas que só um louco para pra analisar.
Se não queria mais Pq não me falou Tem coisa errada aí Tô indo na sua casa E nem pense em fugir Pq eu vou te encontrar Pra vc me explicar Não é assim q vai se livrar de mim Não sou lixo hospitalar Se foi homem pra começar Tem q ser pra terminar Não é assim q vai se livrar de mim Quem planta maldade Não colhe o amor no fim
É bem mais fácil amarrar a corda A cadeira cai, teu medo implora Eu não sei se vou passar dessa noite Eu não sei se vou ver o horizonte Essas noites só serviram de apoio para que eu encontrasse um possível suicídio As palavras perseguiam selvagens no leito hospitalar comigo Ele me disse que no inferno só cabiam as pessoas que andavam sozinhas Não se assuste com os gritos eles buscam nos meus olhos encontrar a saída Ore, salve sua alma Nós vamos acreditar nas tuas farsas Ore, salve as tuas filhas Estamos chegando para abrir suas feridas Eu não sei se posso dormir à noite Eu não sei vou ver o horizonte Cicatrizes me fizeram entender Que nosso medo é não saber esquecer Cicatrizes me fizeram entender Que a tua morte vai te fazer esquecer Cicatrizes me fizeram entender Meus demônios encontraram você
Enquanto eu tô procurando uma maca pra me deitar Deixaram eu esperando no corredor hospitalar Porque o mundo... O mundo é... Dos babacas... E eu não posso... Esperar... Por ajuda dos que vestem palitós e gravatas!
Enquanto eu tô procurando uma maca pra me deitar Deixaram eu esperando no corredor hospitalar Porque o mundo... O mundo é... Dos babacas... E eu não posso... Esperar... Por ajuda dos que vestem palitós e gravatas!
É um convite nobre Se proteja contra o covid-19 O vÃrus assola o rico e o pobre Não tem, pra onde correr, é se proteger Seguir as normas de higiene da OMS Esse é o compromisso com o próximo que temos pois, Se os amamos como a nós mesmos Lavemos bem nossas mãos e usemos máscaras Sempre que for inevitável, sair de casa Porque, A transmissão ocorre e corre Através de goticolas de saliva, espirro, tosse Ou, contato fÃsico com pessoas infectadas Também, em superfÃceis, contaminadas Então proteja-se, Use alcool em gel nas mãos, Se sempre que possÃvel as lave com água e sabão Evitar, aglomeração é prático, pode evitar de ser mais um sintomatico E os sintomas são, Febre, tosse, dificuldade na respiração Pois bem, Se estiver, com suspeita de corona vÃrus A unidade de saúde é o que eu indico Se for um caso grave, é leito hospitalar Se não, é quarentena domiciliar Com acompanhamento do agente comunitário de saúde Que visa conter sua atitude de romper a quarentena Causando esteria, contribuindo para o aumento da Pandemia Eu cuido, tu cuidas E se cuidarmos direito As baixas serão menores A vida pede respeito
Pequenas igrejas grandes negócios Ganhe muito dinheiro sem pagar impostos Pequenas igrejas grandes negócios Converta os otários, o diabo é o seu sócio Se você compra um alimento você: PAGA IMPOSTO Se você compra um medicamento você: PAGA IMPOSTO Para se transportar você: PAGA IMPOSTO Para ter onde morar você: PAGA IMPOSTO Numa emergência hospitalar você: PAGA IMPOSTO O rico milionário :PAGA IMPOSTO O pobre assalariado:PAGA IMPOSTO O fudido endividado:PAGA IMPOSTO Mas as Igrejas não pagam nada As Igrejas não pagam nada As Igrejas não pagam nada As Igrejas não pagam: NADA NADA NADA NADA NADA NADA NADA
Eu me vi disputando com os urubus Eu me vi um animal de vazadouro Acredita na promessa, da próxima remessa, É mais um caminhão vem todo mundo depressa Um sofá, uma panela, um fogão, Pneu casa de mosquito, roupas e papelão Mas todo cuidado é pouco, tem que se ligar Pois tá por todo o lado o lixo hospitalar Espalhando sujeira no meu dia a dia Mas é minha única via... Eu me vi disputando com os urubus Eu me vi um animal de vazadouro Rala, rala... eu quero é distribuição de renda Acorda, acorda... se a vida é aprendizado, então aprenda Não se esqueça dos filhos que você tem para criar Não se esqueça que a conta atrasada é pra pagar Acredite que a vida pode ser ainda melhor Se não votar em mim pode ficar muito pior...
percebo anabolismo no veículo oleoso oculto fica o orgulho passado nunca mais frustra destino impiedoso nas quimicas mergulho dane-se quanto isso custa metamorfose tipo ambulante e a psicose anabolizante nesse bujão da pra enchergar o sal virar imam de vagina é meu maior colateral insociavel eu não me encaixo demanda alta valores baixos pacto de sangue assinei no som com jax american plus pharma fornecendo o blast temos mistério nos olhos sou o ogro de capus nas dores como analgésico um animal se reproduz style é um fato épico sonoro anabolismo no mental como anestésico tira voce do abismo e era ultima opção essa vida não é plácida tornei um cara duro pras mina de bunda flácida tinha que ser gigante ou na cara fazer uma plástica entenda o que vai volta as consequências são elásticas colaterais das magoas fiquei cego pelos ganhos mais um zero a esquerda pisavam nos meus sonhos caixas de durateston espalhas no chão do lar resquícios que denunciam lixo hospitalar a raiva no meu peito difícil de controlar tosse seca do carai não me deixa encontrar ar sou o vilão que você ama revolts no que escreve fico grande e faço cash antes que a morte leve nesse mundo sombrio ferros foram minha luz muitos tem medo mim maldito ogro de capuz a empatia não perdi só esqueci o que é comoção as pessoas fingem bem sobre elas sei como são sempre fugi do roteiro ira que não atenua meus recursos não são farsa onde todo mundo atua quer caveira do que uso divida dos seus pecados shape é como um consórcio pague e será contemplado meu espirito é insano treina até alcançar amnésia alguns gritam outros choram uns imploram outros rezam os ferros não se enganam paga o preço siga as regras pintaram um mundo lindo mas esconderam as trevas
Eu olho pra esquerda, eu olho pra direita Adolescentes mortos jogados na sarjeta Eu ando pra frente, o sistema puxa para trás Eu quero dizer antes que seja tarde demais Crianças perdidas de armas na mão E vendas de voto em troca de ilusão O lugar desse burguês é dentro da prisão Onde jogam jovens como resto de pão Eu acho que se fossemos independentes Nós se reergueríamos automaticamente E não se humilharíamos a outros países Pelas nossas crises ou problemas abrangentes Eu acho que se não houvesse mais escravidão Um prezado cidadão não trabalharia 25 horas por dia Pra receber uma mísera quantia e passar 12 horas numa fila Pra conseguir uma vaga pra sua filha e no final da sua vida Ter que morrer de esperar num leito hospitalar Daí eu que sou pobre começo a pensar Causo tanto reboliço chego até a incomodar Pois da zona sul a zona leste, pessoas vendem uma peste Não é de casa em casa, nem é de porta em porta Senhores do crime esperam mais uma alma em sua toca E o jovem que usa, que vende ou vai comprar Podia estar na escola, seu verdadeiro lugar!
A morte não me dá medo Eu sei bem que vem lá Só não sei o segredo De vivê-la bem por cá, mas Se penso existo 'Tá tudo nisto Que me deixa por cá A morte não me dá medo Eu sei bem que vem lá Foram uns 4 anos a rondar com uns quantos manos A fumar uns quantos mambos e a gastar uns quantos tantos Não sou de julgar, mas esse não era o meu lugar A ansiedade a planear, deixar-me numa cama hospitalar E aconteceu, não sei o que me deu, vou morrer oh meu deus Uma noite a pensar que vou bazar com 23 Que não foi para isto que a minha mãe me fez E que se viver vai ser de vez Mas nada foi em vão E com a situação Aprendi a minha lição Mas pôs trauma em ação Mais um desafio em mão E este levo para o caixão Recapitular a vida, because im not dead yet Fazer com que seja bem vivida e não um flashback E é aí que a música se intromete e mete o puto na linha 'Tá Huge 'tá fat Agora 'tá tudo em dia, a expor-me em cada linha Poucos passos mas já com metas marcadas e alcançadas A partilhar palcos lado a lado com os meus bros Receber bom Feedback dos meus sons Não ter fãs mas uma família que sempre me apoiou Poder chamar um icon do hip hop tuga de meu bro, LANCE Props à Leide a lady que me deu espaço para rimar como slimshady Hei de ir a caminhar para um futuro onde partilhemos o mesmo stadium E nada pára o que cuspo nem covid nem o que ouvi dizer A arte vai estar sempre mim , isso é certo e seguro sabem porque?
Desde noventa e oito não paro de luta, A gravidez foi de risco, nasci pra arriscar Nem de saúde era rico, infância hospitalar Criado e crescido, com a morte no radar Não deram era opção, a Vida tinha pressa Me dar uma lição, persisti é o que interessa Gago cedão e de língua pressa 6 anos marcando fono na terça Pra conquistar o mínimo, Sempre me esforço o dobro Sofrimento eu domino Pra não se tornar meu dono Cada Letra é um alivio Do que me tira o sono Das coisas que eu vivo E das que eu abandono Quero viver disso aqui Obstáculos não me acanhão Sem chance de desisti É com dor que eu componho Me acompanhe evoluir Que eu te ensino como Não posso desistir É assim que eu desenvolvo Vivendo de luto Alma morta ou em coma As vozes que escuto É apenas um sintoma Ascende o charuto Vinho adiciona Aguento maluco, Sóbrio vou pra lona Já falei não vou desistir Frustação é combustível Só me comparo a mim é assim que eleva o nível Se não for assim, vencer é impossível Então esquece o leen e enfrente o seu evil Vire seu próprio doutor Junta o que restou A dor é sua consulta Dê atenção e não dê fuga É seu eu pedindo ajuda Essa voz não fica muda Se ta perdido então escuta Fundo do poço te ajuda A enxergar o que via nunca O sintoma é a cura Não tem colheita sem a chuva É por isso que aguento a luta E de luto, vou lutando Cada gota enxugando O suor ta me cegando So vejo o quanto ando E a chegada chega quando?
Vem com a gente juntos vamos além, O Brasil não é só deles, pertence a nós também Vem com a gente, juntos vamos além Se o país não é pra gente então não é pra mais ninguém Vem com a gente juntos vamos além, O Brasil não é só deles, pertence a nós também Vem com a gente, juntos vamos além Se o país não é pra gente então não é pra mais ninguém Atenção autoridades: o bem público ninguém vai privatizar Queremos o padrão do Einsten distribuído em toda a rede hospitalar. Educação integral para a juventude, isso sim que pode melhorar Aumento de salário e igualdade para todos que aqui vão lecionar.
É um extrato da rua contamos o que vivemos tem muita coisa errada por isso escrevemos Na novela da vida real não tem mesa farta Nem os boy dando ordem, só de terno e gravata A comida é escassa, levando a vida na raça batendo laje ou vendendo cordão na praça Se arriscando na moto mais um dia no corredor o chão é um conhecido, mais metal e mais dor Esperar no corredor todo zoado, no caos hospitalar triste cenário Entende agora porque é preciso falar, é através do som que posso manifestar Sozinhos somos um, unidos invencíveis, é nisso que acredito e vou lutar em todos os níveis Levando o rap como fonte de conscientização, acreditando fortemente na minha missão.
Cinco da tarde briga no pátio de sol, Dois presos se estranharam no jogo de futebol. UPA, DML, é a escolta hospitalar Tem hora pra sair mas sem hora pra voltar. Já passa das 10 a cadeia tá fechada De repente um grito de uma voz desesperada. ...
Eu olho pra esquerda, eu olho pra direita Adolescentes mortos jogados na sarjeta Eu ando pra frente, o sistema puxa para trás Eu quero dizer antes que seja tarde demais Crianças perdidas de armas na mão E vendas de voto em troca de ilusão O lugar desse burguês é dentro da prisão Onde jogam jovens como resto de pão Eu acho que se fossemos independentes Nós se reergueríamos automaticamente E não se humilharíamos a outros países Pelas nossas crises ou problemas abrangentes Eu acho que se não houvesse mais escravidão Um prezado cidadão não trabalharia 25 horas por dia Pra receber uma mísera quantia e passar 12 horas numa fila Pra conseguir uma vaga pra sua filha e no final da sua vida Ter que morrer de esperar num leito hospitalar Daí eu que sou pobre começo a pensar Causo tanto reboliço chego até a incomodar Pois da zona sul a zona leste, pessoas vendem uma peste Não é de casa em casa, nem é de porta em porta Senhores do crime esperam mais uma alma em sua toca E o jovem que usa, que vende ou vai comprar Podia estar na escola, seu verdadeiro lugar!
Estabeleça uma relação Custo-benefício Mais produção Mais sacrifício Ossos do orifício Como disse Confúcio Todo ataque tem Seu momento prepúcio Tranqüilo e infalível Como Bruce Lee Faça a mente reagir No colapso da sinapse Do apocalipse da percepção De sua pessoa relapsa Da ponta do lápis À ponta da língua Fluindo como água Direto como régua Pra violência eu peço trégua Mas toda hora nasce Como eu um filho da égua Pro sistema montar Enchendo de complexo Privando de sexo Dinheiro, atendimento hospitalar È pra rir ou pra chorar? É preciso atitude pra que o mundo rode Nunca duvide do que você pode É preciso atitude pra que o mundo rode Nunca duvide do que você pode A língua salobra saliva e salva Palavra lavra louva liberando a safra Estrela de David, estrela Dalva Estupefata na cabeça de Biafra A língua salobra saliva e salva Palavra lavra liberando a safra Estrela de David, estrela Dalva Estupefata na cabeça de Biafra Ô Mama África!
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