Lyrics:
Cavaleiro de Jorge
Seu chapéu azul
Cruzeiro do Sul no peito
Cavaleiro de Jorge
Sem medo nenhum
O número um direito
Sempre firme sobre o cavalo
Impávido-turquesa
Estrada ou mesa de bar
Sempre mil pavões-força
De beleza pura e simples
Como uma onda do mar
Cavaleiro de Jorge
Potência de amar
Senhor do lugar inteiro
Cavaleiro de Jorge
Seu chapéu azul
Cruzeiro do Sul no peito
Cavaleiro de Jorge
Sem medo nenhum
O número um direito
Sempre firme sobre o cavalo
Impávido-turquesa
Estrada ou mesa de bar
Sempre mil pavões-força
De beleza pura e simples
Como uma onda do mar
Cavaleiro de Jorge
Potência de amar
Primeiro lugar inteiro
Cavaleiro de Jorge
Potência de amar
Senhor do lugar inteiro
Rapte-me, camaleoa
Adapte-me a uma cama boa
Capte-me uma mensagem à toa
De um quasar pulsando loa
Interestelar canoa
Leitos perfeitos
Seus peitos direitos
Me olham assim
Fino menino, me inclino
Pro lado do sim
Rapte-me, adapte-me, me capte-me
It's up to me, coração
Ser querer ser
Merecer ser um camaleão
Rapte-me, camaleoa
Adapte-me ao seu 'ne me quitte pas'
Rapte-me, camaleoa
Adapte-me a uma cama boa
Capte-me uma mensagem à toa
De um quasar pulsando loa
Interestelar canoa
Leitos perfeitos
Seus peitos direitos
Me olham assim
Fino menino, me inclino
Pro lado do sim
Rapte-me, adapte-me, me capte-me
It's up to me, coração
Ser querer ser
Merecer ser um camaleão
Rapte-me, camaleoa
Adapte-me ao seu 'ne me quitte pas'
Rapte-me, camaleoa
Adapte-me a uma cama boa
Capte-me uma mensagem à toa
De um quasar pulsando loa
Interestelar canoa
Leitos perfeitos
Seus peitos direitos
Me olham assim
Fino menino, me inclino
Pro lado do sim
Rapte-me, adapte-me, me capte-me
It's up to me, coração
Ser querer ser
Merecer ser um camaleão
Rapte-me, camaleoa
Adapte-me ao seu 'ne me quitte pas'
Ai, que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia
Bem, não vai deixar a sua mãe aflita
A gente faz o que o coração dita
Mas este mundo é feito de maldade e ilusão
Ai, se eu escutasse hoje não sofria
Ai, esta saudade dentro do meu peito
Ai, se ter saudade é ter algum defeito
Eu pelo menos mereço o direito
De ter alguém com quem eu possa me confessar
Ponha-se no meu lugar
E veja como sofre um homem infeliz
Que teve que desabafar
Dizendo a todo o mundo o que ninguém diz
Veja que situação
E veja como sofre um pobre coração
Pobre de quem acredita
Na glória e no dinheiro para ser feliz
Ai, esta saudade dentro do meu peito
Ai, se ter saudade é ter algum defeito
Eu pelo menos mereço o direito
De ter alguém com quem eu possa me confessar
Vivo entre São Paulo e Rio
Porque não posso chorar
Ê, comê, começo
Destino eu faço, não peço
Tenho direito ao avesso
Botei todos os fracassos
Nas paradas de sucesso
Ê, João
Ai, que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia
Bem, não vai deixar a sua mãe aflita
A gente faz o que o coração dita
Mas este mundo é feito de maldade e ilusão
Ai, se eu escutasse hoje não sofria
Ai, esta saudade dentro do meu peito
Ai, se ter saudade é ter algum defeito
Eu pelo menos mereço o direito
De ter alguém com quem eu possa me confessar
Ponha-se no meu lugar
E veja como sofre um homem infeliz
Que teve que desabafar
Dizendo a todo o mundo o que ninguém diz
Veja que situação
E veja como sofre um pobre coração
Pobre de quem acredita
Na glória e no dinheiro para ser feliz
Ai, esta saudade dentro do meu peito
Ai, se ter saudade é ter algum defeito
Eu pelo menos mereço o direito
De ter alguém com quem eu possa me confessar
Vai passar
Nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade
Essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar
Que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo
Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia
A nossa pátria-mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos
Erravam cegos pelo continente
Levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal
Tinham direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia
Que se chamava carnaval
O carnaval, o carnaval
(Vai passar)
Palmas pra ala dos Barões famintos
O bloco dos Napoleões retintos
E os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar
Vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade
Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral
Vai passar
Vai passar
Nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade
Essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar
Que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo
Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia
A nossa pátria-mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos
Erravam cegos pelo continente
Levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal
Tinham direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia
Que se chamava carnaval
O carnaval, o carnaval
(Vai passar)
Palmas pra ala dos Barões famintos
O bloco dos Napoleões retintos
E os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar
Vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade
Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral
Vai passar
Vai passar
Nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade
Essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar
Que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo
Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia
A nossa pátria-mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos
Erravam cegos pelo continente
Levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal
Tinham direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia
Que se chamava carnaval
O carnaval, o carnaval
(Vai passar)
Palmas pra ala dos Barões famintos (ora se vai)
O bloco dos Napoleões retintos
E os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar
Vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade
Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa
Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia
Bem, não vá deixar a sua mãe aflita
A gente faz o que o coração dita
Mas este mundo é feito de maldade e ilusão
Ai, se eu escutasse hoje não sofria
Ai, esta saudade dentro do meu peito
Ai, se ter saudade é ter algum defeito
Eu pelo menos mereço o direito
De ter alguém com quem eu possa me confessar
Ponha-se no meu lugar
E veja como sofre um homem infeliz
Que teve que desabafar
Dizendo a todo mundo o que ninguém diz
Veja que situação
E veja como sofre um pobre coração
Pobre de quem acredita
Na glória e no dinheiro para ser feliz
Ai, mas que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia
Ai, não vá deixar a sua mãe aflita
A gente faz o que o coração dita
Mas este mundo é feito de maldade e ilusão
Ai, ai, ai se eu escutasse hoje não sofria
Ai, esta saudade dentro do meu peito
Ai, se ter saudade é ter algum defeito
Eu pelo menos mereço o direito
De ter alguém com quem eu possa me confessar
Vai ser pior ainda
Quando amanhecer
Tudo que se tem pra cantar
Não dá pra embalar
Nem pra devolver
O direito de escolher
A música melhor para se dançar
Vai ser pior ainda
Quando amanhecer
Tudo que se tem pra cantar
Não dá pra embalar
Nem pra devolver
O direito de escolher
A música melhor para se dançar
Quem faz parte dessa cena
(Gravando) pode rodar
Pra cumprir a mesma pena
Não é preciso ensaiar
'Tá combinado
Basta aprender sambar dobrado
Basta aprender sambar dobrado
Basta aprender sambar dobrado
Yeh basta aprender sambar dobrado
Vai ser pior ainda
Quando amanhecer
Tudo que se tem pra cantar
Não dá pra embalar
Nem pra devolver
O direito de escolher
A música melhor para se dançar
Quem faz parte dessa cena
(Gravando, vai) pode rodar
Pra cumprir a mesma pena
Não é preciso ensaiar
'Tá combinado
Basta aprender sambar dobrado
Basta aprender sambar dobrado
Basta aprender sambar dobrado
Yeh yeh basta aprender sambar dobrado
Vai ser pior ainda
Pois é
Fica o dito e redito
Por não dito
É difícil dizer
Que inda é bonito
Cantar
O que me restou de ti
Daí
Nosso mais-que-perfeito
Está desfeito
E o que me parecia tão direito
Caiu desse jeito sem perdão
Então
Disfarçar minha dor
Já não consigo
Dizer que nós somos
Bons amigos
É muita mentira para mim
E enfim
Hoje na solidão ainda custo
A entender como o amor
Foi tão injusto
Pra quem só lhe foi
Dedicação
Pois é
E então
Pois é
Fica o dito e redito
Por não dito
É difícil dizer
Que inda é bonito
Cantar
O que me restou de ti
Daí
Nosso mais-que-perfeito
Está desfeito
E o que me parecia tão direito
Caiu desse jeito sem perdão
Então
Disfarçar minha dor
Já não consigo
Dizer que nós somos
Bons amigos
É muita mentira para mim
E enfim
Hoje na solidão ainda custo
A entender como o amor
Foi tão injusto
Pra quem só lhe foi
Dedicação
Pois é
E então
Quantas noites não durmo
A rolar-me na cama
A sentir tantas coisas
Que a gente não pode explicar quando ama
O calor das cobertas
Não me aquece direito
Não há nada no mundo
Que possa afastar esse frio do meu peito
Volta
Vem viver outra vez ao meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Volta
Vem viver outra vez ao meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Quantas noites não durmo
A rolar-me na cama
A sentir tantas coisas
Que a gente não pode explicar quando ama
O calor das cobertas
Não me aquece direito
Não há nada no mundo
Que possa afastar esse frio do meu peito
Volta
Vem viver outra vez ao meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Volta
Vem viver outra vez ao meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Volta
Vem viver outra vez ao meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Volta
Vem viver outra vez ao meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
A Rita levou meu sorriso
No sorriso dela
Meu assunto
Levou junto com ela
E o que me é de direito
Arrancou-me do peito
E tem mais
Levou seu retrato, seu trapo, seu prato
Que papel!
Uma imagem de São Francisco
E um bom disco de Noel
A Rita matou nosso amor
De vingança
Nem herança deixou
Não levou um tostão
Porque não tinha não
Mas causou perdas e danos
Levou os meus planos
Meu pobres enganos
Os meus vinte anos
O meu coração
E além de tudo
Me deixou mudo
Um violão
Esse amor demais antigo
Amor demais amigo
Que de tanto amor viveu
Que manteve acesa a chama
Da verdade de quem ama
Antes e depois do amor
E você, amada, amante
Faz da vida um instante
Ser demais para nós dois
Esse amor sem preconceito
Sem saber o que é direito
Faz as suas próprias leis
Que flutua no meu leito
Que explode no meu peito
E supera o que já fez
Nesse mundo desamante
Só você, amada, amante
Faz o mundo de nós dois
Amada, amante
Amada, amante
Amada, amante
Amada, amante
E você amada, amante
Faz da vida um instante
Ser demais para nós dois
Esse amor sem preconceito
Sem saber o que é direito
Faz as suas próprias leis
Que flutua no meu leito
Que explode no meu peito
E supera o que já fez
Nesse mundo desamante
Só você amada, amante
Faz o mundo de nós dois
Amada, amante
Amada, amante
Amada, amada amante
Amada, amada
Glória a ti neste dia de glória
Glória a ti, redentor, que há cem anos
Nossos pais conduziste à vitória
Pelos mares e campos baianos
Desta sagrada colina
Mansão da misericórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
Glória a ti nessa altura sagrada
És o eterno farol, és o guia
És, senhor, sentinela avançada
És a guarda imortal da Bahia
Desta sagrada colina
Mansão da misericórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
Aos teus pés que nos deste o direito
Aos teus pés que nos deste a verdade
Canta e exulta num férvido preito
A alma em festa da tua cidade
Desta sagrada colina
Mansão da misericórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
Rapte-me camaleoa
Adapte-me a uma cama boa
Capte-me uma mensagem à toa
De um quasar pulsando lôa
Interestelar canoa
Leitos perfeitos
Seus peitos direitos
Me olham assim
Fino menino me inclino
Pro lado do sim
Rapte-me
Adapte-me
Capte-me
It's up to me
Coração
Ser querer ser
Merecer ser
Um camaleão
Rapte-me camaleoa
Adapte-me ao seu
Ne me quitte pas
No passado foste desprezada
E pelas ruas vagavas carregando o fardo da dor
Mas o tempo passou,
Apesar do preconceito,
Conquistou o direito de expressar seu valor.
Vivo entre São Paulo e Rio
Porque não posso chorar
Ê, comê, começo
Destino eu faço, não peço
Tenho direito ao avesso
Botei todos os fracassos
Nas paradas de sucesso
Ê, João
Vai ser pior ainda
Quando amanhecer
Tudo que se tem pra cantar
Não dá pra embalar
Nem pra devolver
O direito de escolher
A música melhor para se dançar
Vai ser pior ainda
Quando amanhecer
Tudo que se tem pra cantar
Não dá pra embalar
Nem pra devolver
O direito de escolher
A música melhor para se dançar
Quem faz parte dessa cena
(Gravando) pode rodar
Pra cumprir a mesma pena
Não é preciso ensaiar
'Tá combinado
Basta aprender sambar dobrado
Basta aprender sambar dobrado
Basta aprender sambar dobrado
Yeh basta aprender sambar dobrado
Vai ser pior ainda
Quando amanhecer
Tudo que se tem pra cantar
Não dá pra embalar
Nem pra devolver
O direito de escolher
A música melhor para se dançar
Quem faz parte dessa cena
(Gravando, vai) pode rodar
Pra cumprir a mesma pena
Não é preciso ensaiar
'Tá combinado
Basta aprender sambar dobrado
Basta aprender sambar dobrado
Basta aprender sambar dobrado
Yeh yeh basta aprender sambar dobrado
Vai ser pior ainda
Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia
Bem, não vai deixar a sua mãe aflita
A gente faz o que o coração dita
Mas este mundo é feito de maldade e ilusão
Ai, se eu escutasse hoje não sofria
Ai, esta saudade dentro do meu peito
Ai, se ter saudade é ter algum defeito
Eu pelo menos mereço o direito
De ter alguém com quem eu possa me confessar
Ponha-se no meu lugar
E veja como sofre um homem infeliz
Que teve que desabafar
Dizendo a todo o mundo o que ninguém diz
Veja que situação
E veja como sofre um pobre coração
Pobre de quem acredita
Na glória e no dinheiro para ser feliz
Neguinha deixa eu gostar de você
Pra lá do meu coração não me diga
Nunca não
Teu corpo combina com meu jeito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor
Ah! Mainha, deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah!
Neguinha deixa eu gostar de você
Pra lá do meu coração não me diga
Nunca não
Teu corpo combina com meu jeito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor
Ah! Mainha, deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah!
Neguinha deixa eu gostar de você
Pra lá do meu coração não me diga
Nunca não
Teu corpo combina com meu jeito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor
Ah! Mainha, deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah!
Todo mundo tem direito a ser feliz!
Vai passar
Nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade
Essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar
Que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo
Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia
A nossa pátria-mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos
Erravam cegos pelo continente
Levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal
Tinham direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia
Que se chamava carnaval
O carnaval, o carnaval
(Vai passar)
Palmas pra ala dos Barões famintos
O bloco dos Napoleões retintos
E os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar
Vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade
Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral
Vai passar
Vai passar
Nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade
Essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar
Que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo
Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia
A nossa pátria-mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos
Erravam cegos pelo continente
Levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal
Tinham direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia
Que se chamava carnaval
O carnaval, o carnaval
(Vai passar)
Palmas pra ala dos Barões famintos
O bloco dos Napoleões retintos
E os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar
Vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade
Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa, olará
O estandarte do sanatório geral
Vai passar
Vai passar
Nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade
Essa noite vai se arrepiar
Ao lembrar
Que aqui passaram sambas imortais
Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo
Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia
A nossa pátria-mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações
Seus filhos
Erravam cegos pelo continente
Levavam pedras feito penitentes
Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal
Tinham direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia
Que se chamava carnaval
O carnaval, o carnaval
(Vai passar)
Palmas pra ala dos Barões famintos (ora se vai)
O bloco dos Napoleões retintos
E os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar
Vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade
Até o dia clarear
Ai, que vida boa, olerê
Ai, que vida boa
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