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Sempre viverei a te olhar
Como violetas veem o dia passar
Com suas faces introvertidas
Na melancólica inércia de um jardim semi opaco
Onde a luz do sol é impenetrável

Sempre viverei a te escutar
Como as folhas escutam o sussurro da brisa do ocaso

Já associei o outono a uma atmosfera descorada
Não pelas ventanias em dias cinzentos
Mas pela descomunal ilusão que a esperança nos concede
À espera do impraticável
Do extraordinário

Sempre viverei a te escutar
Sempre viverei a te escutar
Sempre viverei a te escutar

Sempre viverei a te escutar
Sempre viverei a te escutar
Sempre viverei a te escutar

Sempre viverei a te escutar
Como as folhas escutam o sussurro da brisa do ocaso
Quando me libertei
Logo me associei em ser eu mesmo
E quando eu deixei de lado esse tabu
De ser adulto eu descobri que azul 
Sempre sera minha cor
Independente da minha dor 

Dias intermináveis como o frio atemporal de agosto
Se foi uma viagem 30 dias ou um ano
Levou minha coragem, mas já recuperei
Só de sair ai levando meu gosto por tardes amargas

Quando me redimi 
Comigo mesmo por não poder estar ali
Precisei me recompor
Reescrevi tudo que não me agradou
Quando menos percebi
Eu amadureci com os ventos que venci 
Ou não, ja acavou Julho então

Dias intermináveis como o frio atemporal de agosto
Se foi uma viagem 30 dias ou um ano
Levou minha coragem, mas já recuperei
Só de sair ai levando meu gosto por tardes amargas
Uma viagem pra Cancún 
Felicidade em sermos um 
A gente prometendo amor 
Para a eternidade 
Olhar seus olhos mergulhei 
No infinito da paixão 
Confesso que não esperei 
Que ia acabar assim 

Lembra aquele dia em frente ao mar 
A gente a se beijar 
Nos declarando ao som de “só pra contrariar”
Você menina tão ingênua 
Não me entendeu 
Meu jeito louco 
Hoje cada um foi pro seu lado 
Resta relembrar 
Os bons momentos lado a lado 
Não vão apagar 
Não vou negar que não tá fácil esquecer da gente 

Juro tentei encontrar um outro alguém 
Mas eu te confesso na me associei 
Tudo que fazia e sentia so via voçe 
E pra piorar tudo em você chegou
E logo em seguido você se entregou 
Para um outro alguém o nosso copo se despedaçou
Onde guardei


Tranquei. nas jaulas que 
eu mesmo criei 




Associei. 
A escolhas impostas


Silenciei 
minhas vontades proprias


Agonizei 
Com o que eu via la fora


E relutei.
Desde que voltei
Já me habituei aos sólidos
E me acostumei à este corpo
E agora é só ir em frente até o fim
Meu Deus, amém

E quando cresci
Conheci os estados lógicos
Tive que reestruturar meus códigos
E outra vez me ajustar ao mundo
Que até então desconhecia

Logo aprendi
E descolei amigos pródigos
Me associei à planos sórdidos
Que na verdade iam contra meus princípios
Quando notei já eram vícios

Enquanto envelheci
Amadureci com os crânios
E destilei dos sábios fundamentos
Todas as lições que consegui entender
E a travessia completei

Surpreendente plano astral
Desconcertantemente real
Olhos que enxergam outra dimensão
Seres que habitam a imaginação

Sólida terra, líquido mar
A transparente aparência do ar
Clarividência, premonição
Todo o mistério da criação

Trilhos que andei
O trem da vida foi rolando e eu segui
Seguindo o coração, não me acovardei
E enfrentei de tudo um pouco e sobrevivi
A tudo que passei

De tudo o que vi
Compreendi que ainda há muito por fazer
Pra me estabelecer, e pra me redimir
Das coisas que me arrependi de cometer
E retornar enfim
Romano  

Ainda acham que merecem isso mais que eu 
não quero nada que é seu já tenho oque Deus me deu 
Nao preciso convencer esse problema não é meu 

Achei que ela me amava porque prometeu 
Aceitando conselhos de quem fez bem pior que eu 
não quero nada que é seu já tenho oque Deus me deu

Fodase tua vida suas rimas 
Vai vê um dia se a tropa tá na pista 
Não duvida 

A minha família 
É bem o meu maior investimento 
Eu não me associei 
A orientação de quem tá dentro 

Solidão é bençãos 
Até uma semi automática 
As vezes eu tento 
Mais a 9 não vai ser enfática 

Passaporte no meu jeans 
Alguns dígitos na conta 
Querem uma vida assim 
Mais não sustenta a responsa 

Passaporte no meu jeans 
Alguns dígitos na conta 
Querem uma vida assim 
Mais não sustenta a responsa 

LRM 

Ela me pediu uma vida assim 
disse que ia melhor 
Falo que ia fecha do lado 
Até no meu lado pior 

Com a 9 engatilhada 
Na cinta 
PPra me dar proteção 
No corre dessa grana 
Na conta 
Só entrando milhão 

O passaporte tá no porte 
A noite parto pra Milão 
Atrás do sonho 
Deus me deu 
Mais uma chance 
Pro meu som 

Larguei a semi automática 
Melhorei na prática 
A morena fico do lado 
Sim vai se infatica 

(2x) 
Ela disse que esses  tempo já tô bem melhor 
Foquei nas letra e nas batida 
Na morena é só 
 Mais a 9 tá guardada 
A espera do pior 
Vários pitbull do lado 
Tu sabe eu não tô só 


Correndo atrás dos meus progresso 
E de uns pano da dior 
Fazendo máximo 
Dando sangue 
Umas gota de suor 

Pra se recompensado 
Lá na frente 
grana drink 
Uma suíte 
Com a gata 
Em frente ao sol 

Pulseira e cartie 
Os boy tem nois que te 
Triplex pra da rolê 
Nois vai te tu vai vê 
Dirigindo um ponche 
Só sucesso pra nois 

Romano  

Ainda acham que merecem isso mais que eu 
não quero nada que é seu já tenho oque Deus me deu 
Nao preciso convencer esse problema não é meu 

Achei que ela me amava porque prometeu 
Aceitando conselhos de quem fez bem pior que eu 
não quero nada que é seu já tenho oque Deus me deu

Foda-se tua vida suas rimas 
Vai vê um dia se a tropa tá na pista 
Não duvida 

A minha família 
É bem o meu maior investimento 
Eu não me associei 
A orientação de quem tá dentro 

Solidão é bençãos 
Até uma semi automática 
As vezes eu tento 
Mais a 9 não vai ser enfática 

Passaporte no meu jeans 
Alguns dígitos na conta 
Querem uma vida assim 
Mais não sustenta a responsa 

Passaporte no meu jeans 
Alguns dígitos na conta 
Querem uma vida assim 
Mais não sustenta a responsa
O biotipo que criei e o insano vício de aplicar,
diante que já viveu, esqueceu o que é amar.

Na durateston e trembo, associei o masteron,
filho da put inveja o shape que jamais terão.
No chão perfuro cortante, nas lembranças trago a luta,
injeto o que me faz gigante, amassando o que me tortura.
Na lama chupas,
quando eu ouvi neguim que leu sozinho e sai  com a lista aí, associei à esse cientista aí.
que atirou se por autismo
o navio vem lá
eu não sei amar
meu foco é que eu não fui aquele, os outros jogadores tão com sono
eu fumei um cigarro, me enchi de tequila
e amanheci correndo.
eu vivo é a força numérica, isso não é assim não. hi à lá!
wellNinja

Bate a inspiração do sax com a caixa
Oposta  a tensão de viver na faixa
De Gaza, trancado, deitado no chão
Dentro da minha própria casa
Favela lazer até tava
Antes dos cana chegar e ""embaçar""
Dando tiro pro alto
Pra fazer morador correr
Sempre na direção da bala
Que dizem que é perdida
Mas quase sempre achada
Num corpo de um inocente 
Ou na parede numa parede esfarelada

Por isso meu primeiro som saiu num ""Cara a Tapa""
Mudando o panorama como um ""babyboom""
Vão dizer que eu apelei usando ""Game Shark""
Me preparei pre vencer o ""Shark Tank""
Quando associei a ciação com o ""BIG-BANG""
Atravessando meus desertos e me senti bem
Me chame de 'Sabaku no Gaara'
'Shikamaru Nara' 
'Uchiha Madara'
'Kisame' empuhando a 'Samehada'
Virando 'Kage' enquanto vocês continuam 'Genin'
Justa Causa não para""

Hennessy

Se a vida é um tormento em meio a essa escuridão
Te digo só lamento você não pediu perdão
Passou despercebido é sinal que tu tá perdido
Teu ego foi tua ruína e você se viu no chão
Me resgatei, catequizei, não me calei, nem me abalei. Aconselhei, associei, raciocinei, me situei, fadigarei, insistirei, e disso tudo só eu sei

No dedilhado do mago, no baixo do mano Michael, na fé do parceiro Marcus, a minha vida é aqui.
O corpo de Vitoria foi encontrado ontem, a sete quilômetros de onde ela tinha sido vista pela ultima vez no dia 08, quando ela saiu de casa para brincar, os patins estavam ao lado do corpo

Jogue as flores na vala, mais uma vez nois é noticia
Desce o caixão, mais uma mãe enterrando a sua cria
Nois narra cansado, cotidiano violento
Saca as peças, os radinho é mais um dia sangrento
Eu pergunto a Deus sobre paixão, misericórdia
Ajoelhado, clamando perdão e sem resposta
Não ouço a sua voz, dominado pela revolta
Coração cheio de ódio só vingança me conforta
E lá vai eu e os parça, cumprir o juramento
Derramou o nosso sangue, nois vai pro arrebento
Fazer a mãe do demônio chorar no seu enterro
Assim como foi a do neguin em meados de Janeiro
Dia 06 lembro bem, garoa fraca nois de moto
Eu de AK sentei o dedo, nem contei os corpos
Carnificina, luto na cidade
Se achando os foda, assumimos tal massacre
Foi ali a cena do logo, atitude e coragem
Sem medo de ninguém, sem temer a maldade
Metemos as cara na guerra, mascara de palhaço
Enquadramo um banco, mais um preju pro estado
Tomamos o centro geral, dominamos a favela
Fez contato na Colombia, da Bolivia trouxe a erva
Ali ja era o rei do morro, sonho de menino
O crime ao meus pés, o terror dos bandidos
O crime ao meus pés, o terror dos bandidos

Quanto vale a fama no crime, a vida de vaidade
Dinheiro não tem valor, quando se esta atrás das grades
Lagrimas e flores, sem paz atras do tesouro
O preço da guerra é o sangue pra ser o rei do morro

Eu vi a fome dizimar, centenas de inocentes
Eu vi a nove salvar mais que a fé dos crentes
A geladeira do vizinho brilhava até meu olho
Tinha Iogurte, tinha doce, ele era o rei do morro
Cresci vendo a miséria e o luxo, dividir o espaço
Qual era o preço da guerra, me pergunta que eu pago
As ruas me ensinou na miúda, nois chegar ao topo
Mas o preço era sangue manchando o tabuleiro do jogo
Me joguei no front, perdi a noção do perigo
Matador de policia, do estado inimigo
Entre o amor e o ódio me via dividido
De um lado a bíblia, do outro, adrenalina e o risco
Encomendei as peças, associei à facção
Comandava da norte a sul, fechado com os irmãos
Não tinha pros coisa, nois julgava os verme
Subia o gas dos pilantra, estuprador era cheque
Eu nunca gelei, veneno na veia, intoxicado
Na atividade,destino traçado, palhaço tatuado
Nos falantes, Facção Central é o rap
O mais procurado pela Rota 
Em VF, invadiram a favela, tras o comando inteiro
Trocando para não morrer, minha coroa com medo
Ela pulou na bala, vendo o porco traiçoeiro
Vindo pelas costas, ela evitou meu enterro
Vindo pelas costas, ela evitou meu enterro

Quanto vale a fama no crime, a vida de vaidade
Dinheiro não tem valor, quando se esta atrás das grades
Lagrimas e flores, sem paz atras do tesouro
O preço da guerra é o sangue pra ser o rei do morro

Hoje eu me encontro trancafiado nos calabouço
Não só fisico, não só das grades físicas, mas da cadeia do ódio
Da cadeia mental, espiritual, emocional
E carrego a culpa de ter jogado, minha mãe dentro de uma vala
O crime é atrativo, é convidativo
Ele te dá com uma mão e te toma com a outra
Nunca pode esquecer que existe um preço a ser pago
O preço quando você esta dentro de uma guerra
O preço é sangue
Ninguém sai lucrando, a não ser o dono de funerária parceiro
Aqui é Facção Central, Inimigo numero um do estado.

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